O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ

11/01/2012 07:05

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“Há quem dá liberalmente, e vê aumentar suas riquezas, outros retém o que deveria dar e caem na pobreza”  

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(Provérbios 11:24)

O homem que não conhece a Deus, busca uma vida de tranqüilidade econômica  dentro da sua própria capacidade e sorte. – A bíblia chama o filho de Deus, de justo e diz que ele deverá viver pela fé.
Ao contrário do seu vizinho descrente, o crente justo descansa na segurança e providência divina.
 
No entanto, na pratica esta não tem sido a segurança do filho de Deus. O bolso do crente tem sido a última coisa que ele rende ao Senhor. – Ele oferece a Deus, sua alma, sua vida, seu espírito, tempo... mas no tocante às suas finanças, tem colocado Deus fora de sua vida financeira.
Trágicas são as conseqüências desta atitude, pois, o mesmo se vê  desestimulado a exercer sua fé no tocante ao dinheiro; ficando preso a viver limitado pelos seus recursos, tal qual o incrédulo vive.
 
Vive assim como qualquer ser humano lutando para ganhar o pão de cada dia e cumprir suas responsabilidades familiares, gastando a maior parte da sua vida em acumular o suficiente para garantir a sobrevivência do corpo, buscando no mínimo um pouquinho de conforto.
E Deus vai ficando fora da área financeira de sua vida; e este homem, como filho de Deus, não dizimista, em meio a selva comercial onde  impera a lei do mais esperto; passa a competir de IGUAL com  o incrédulo, uma vez  que eliminou o Senhor  desta parte vital de sua vida. Cada vez mais vê seus esforços  em nada contribuindo para sua prosperidade.
 
Paulo Afirma o grande mal da vida deste crente, que não exercita sua fé na área financeira. Ele diz: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (I Tm 6:10) 
Nenhum outro pecado na bíblia, por mais horrível que seja é definido como “Raiz de todos os males”; como é o “Amor ao Dinheiro”, pois o apóstolo diz que: “Alguns, nesta cobiça, se desviaram da fé, e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.”
 
Quantos crentes não poderiam estar em melhores condições econômicas e financeiras que o seu vizinho incrédulo, mas devido ao fato de não honrarem a Deus com a devolução firme, alegre e convicta de suas primícias (O dízimo de suas rendas), vivem a gastar o que ganham na manutenção daquilo que o devorador reivindica com todo o direito por causa da sua infidelidade.
 
Cada filho de Deus que nega obediência a tamanha responsabilidade alega um motivo justo para não praticarem tão grave mandamento.
Se esquece da promessa que diz: “Trazei todos os dízimos...e EU repreenderei o devorador, para que não consuma o fruto do vosso trabalho.” (Ml 3:10,11) – Caim e Abel deram dízimos.  A diferença fundamental entre eles é que Abel ofertou os primeiros frutos de sua renda, isto agradou a Deus.
 
Duas são as conseqüências de usar em beneficio próprio o que é SANTO AO SENHOR:
A) Falta de proteção divina na parte financeira  daquele que se diz crente;
B) Castigo por desobediência a um principio básico da fé. (Ação do Devorador)
 
Ser dizimista é ser justo, e O Justo viverá pela fé!   e não pela vista dos seus olhos.(Romanos 1:17)  
No amor de Cristo,
 
Pr. Paulo César